Meu joelho estava muito, muito ruim para aquela Copa, e eu estava com problema de quadril muito sério. Eu sei o sacrifico que eu fiz para estar ali. Teve um dia que acabou um treino, eu entrei no ônibus e desabei. Eu dizia ´Não tenho condições de jogar, não dá. Aí veio o apoio de todos eles, dizendo ‘calma’ e ‘vamos um dia de cada vez que a gente vai te ajudando”
“Eu sentia muita dor e aquela dor me limitava nos movimentos principalmente para arrancada, nos movimentos que eram muito comuns para mim de dinâmica de jogo”, prosseguiu.
