CT do Vasco se prepara para começar plantio de gramados na segunda

Depois do hasteamento da bandeira, o CT do Vasco tem, na próxima segunda-feira, dia 17 de agosto, a previsão de outra data marcante: o começo do plantio da grama nos dois campos. Trata-se do último grande serviço antes da mudança do futebol profissional e o consequente início dos treinos em Jacarepaguá.

Até porque a energia elétrica foi ligada pela Light no último dia 6, conforme previsão dada – e cumprida – pela concessionária. Com tudo caminhando dentro do planejado, a ideia do clube é passar a utilizar o espaço na metade de setembro

Os campos 1 e 2 receberão a grama em rolo. Recentemente, a instalação do sistema de drenagem e irrigação foi concluída, uma etapa anterior ao plantio. O Vasco finaliza a ligação de reservatórios de água aos dois poços artesianos abertos no terreno (o abastecimento pela Cedae ainda não foi feito) para, então, colocar o verde no solo.

O transformador instalado pela Light fica na Avenida Arroio Fundo, em frente à entrada do CT. Em maio, a via recebeu postes de luz. Falta agora o clube construir a casa para receber o relógio, que medirá o consumo. Então, haverá energia disponível no terreno.

Ao mesmo tempo, a montagem dos módulos habitacionais continua. No último sábado, 45 dos 73 haviam sido instalados. Essas estruturas temporárias sediarão espaços como vestiário, academia, setor administrativo, sala de imprensa… A previsão é de que tudo esteja pronto na sexta-feira, para então, o acabamento passar ser intensificado: piso, instalação elétrica, esquadrias e etc.

O Vasco não vai esperar a conclusão desta primeira etapa do CT para iniciar a segunda. Para concluir o projeto original, o clube precisa construir mais quatro campos, um mini-estádio e a estrutura definitiva para o futebol profissional e também algumas idades da categoria de base. Para tal, começou o aterro do restante do terreno.

O espaço todo é de 75 mil metros quadrados. Na primeira fase, a área ocupada chega a 25 mil metros quadrados. Algumas famílias que moram na região precisam ser retiradas, como foi feito recentemente pela prefeitura do Rio, para dar andamento à obra.

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